Para definir um verdadeiro Maçom em poucas palavras diríamos que é um uma pessoa que busca primeiramente amar a “Deus” sobre todas as coisas, seguido pelo aprimoramento moral. Lutar sempre pelos menos favorecidos de maneira ordeira e democrática, combater a tirania, a opressão, o fanatismo e principalmente a intolerância. Um ser que defende a instituição família, sua pátria e a humanidade de maneira geral.
E forjados nesses contextos, tivemos como exemplo, inúmeros personagens na história e na maçonaria brasileira, como por exemplo: Joaquim Gonçalves Ledo e José Bonifácio de Andrada e Silva que apesar da pouca simpatia que nutriam um pelo outro, ambos lutavam veementemente, ainda que de formas diferentes, pela libertação do povo e por conseguinte a independência do Brasil.
Sem querer entrar no mérito das controvérsias sobre as datas, conta a história que, Joaquim Gonçalves Ledo estava presidindo uma sessão maçônica pois, José Bonifácio que era o presidente de ofício, não estava presente, fazendo um discurso inflamado mostrando a imperiosa necessidade de se proclamar a independência do Brasil, pedindo apoio aos maçons presentes, o que foi aprovado por todos.
A sessão em si pode não ter influenciado a decisão do imperador, mas ainda segundo a história foi no dia 7 de setembro de 1822, D. Pedro 1º que era Maçom, proclamou o grito de independência às margens do rio Ipiranga e assim o Brasil se consolidou como uma nação independente, e o apoio de seus irmãos maçons foi muito importante após a proclamação.

(Comissão de Relações Públicas).